sexta-feira, 25 de maio de 2012

Objetivo 5.2

             Na postagem anterior, não representei a estrutura com o calunga na parte interna, somente na externa. Segue algumas fotos abaixo para apresentação.




         Além disso, o efeito cênico na estrutura não foi muito explorado.  Abaixo, segue uma foto, demonstrando a sombra do pergolado na superfície.


Criei um efeito de luz para o jardim da entrada da estrutura.




Ademais, a foto abaixo representa a estrutura iluminada por uma luz artificial amarelada.











Etapas 4.2 e 4.3

             Nas postagens anteriores, o efeito cênico não ficou adequado devido às falhas no corte da caixa de sapato. Assim, com uma nova caixa de sapatos fiz alguns cortes para demonstrar apenas o efeito proposto: a entrada da luz nos contornos das estruturas.




               Na etapa 4.3, não tinha deixado as aberturas visíveis no papel. Segue abaixo os mesmos desenhas, porém corrigidos com as aberturas tanto na visão frontal, quanto na lateral.





Objetivo 3.5

                 Novamente está sendo postado mais algumas fotos a fim de apresentar outros tipos de efeitos da luz com cores e texturas diferentes.



             A caixa foi girada em 90° e as aberturas no teto que iluminavam a superfície passaram a fazer parte da lateral da caixa. Na primeira foto, percebe-se que todo o ambiente permanece escuro exceto a parede adjacente à parede das aberturas. Nessa parede, está sendo utilizada um papelão que estampado. Na segunda foto, se vê que, pelo ângulo da câmara, a iluminação, embora se foque na estampa de petit poá, também ilumina o restante do ambiente e, como a outra lateral possui um papel semelhante ao vegetal colorido, ocorre um efeito arroxeado no ambiente.




                                    

                    Além disso, também utilizei a iluminação com outros tipos de papeis e cores diferentes para gerar outro efeito.

         Nessa figura abaixo, foram utilizados o papel celofane transparente na superfície para gerar o reflexo do calunga e, na parede, um papel rosa semelhante ao vegetal para dar um efeito rosado. Percebe-se que a incidência da luz se dá apenas na direção do calunga, permanecendo sombrio o restante do ambiente. 


            É possível utilizar o mesmo efeito com outra cor. Na imagem abaixo, porém, a caixa foi inclinada e, de certa forma,  o efeito do celofane transparente na superfície é mais notável em relação ao reflexo do todo.


           Com um outro tipo de papel, o presente, está bem aparente a forma de um círculo iluminando uma parte do ambiente e dando um efeito azulado, como se a abertura representasse uma janela com um vidro azul. 








terça-feira, 15 de maio de 2012

Correção objetivos 4.2 e 4.3

                No exercício realizado, o corte com estilete na minha caixa de sapato ficou torto, prejudicando o efeito cênico na objetivo do trabalho. Assim, refiz em uma nova caixa apenas alguns cortes para apresentar a proposta do meu trabalho. 






                    Em relação ao objetivo 4.3, realmente esqueci de compará-lo novamente ao desenho. Assim, segue abaixo o desenho na vista frontal e transversal e caixa de sapato para a comparação.


A finalidade da luz é sua incidência nos contornos da estrutura.






domingo, 13 de maio de 2012

Etapa 1

                         Após a visita à Fundação Iberê Camargo, foi pedido que construíssemos  uma estrutura semelhante ao Iberê com espuma floral a fim de compreendermos a volumetria do local. Utilizamos os desenhos em planta baixa para começar o processo. Tive dificuldades no corte e, a fim de manter a estrutura bem "lapidada", utilizei palito de dente. 


            



"braços" na fachada




Entrada de serviço na parte de trás do Iberê






Sistema construtivo - etapa 2

                Após o processo do corte e montagem das viga, era pedido que ampliássemos a estrutura e, além disso, vedássemos ela com diferentes tipo de materiais. Entre eles, podemos citar o papel pluma, a madeira balsa e, até mesmo, o material de uma caixa de CD para representar o vidro. No meu trabalho, a extensão foi realizada de modo horizontal, onde adicionei três módulos. 



             Percebe-se abaixo a utilização do pluma e o detalhe em madeira balsa na parte de cima.

              Para as vedações no teto, foram utilizadas a madeira balsa para os ambientes do interior e o "vidro" juntamente à pequenas estruturas de madeira para os ambientes exteriores, dando uma ideia de pergolado.





           No ambiente interior, foram utilizadas muito material de CD para vedação. Não escolhi vedar muito com pluma para não "pesar" o ambiente.



Mais misturas da balsa com o vidro


Utilização de pedras e grama para representar a entrada

Calunga para dar uma noção de escala - feito de pluma

                               Porta de vidro



                 Acredito que esse trabalho foi essencial e um pré-requisito para a realização do Iberê, uma vez que foi importante atenção na precisão e simetria das vigas e nos detalhes gerais. Algumas dificuldades foram notadas ao longo do trabalho: a precisão das vedações, a colagem e o acabamento com o papel hurley.



           



                

sábado, 12 de maio de 2012

Fundação Iberê Camargo

            A fim de realizar o exercício seis, fizemos uma visita à Fundação Iberê Camargo, situada em Porto Alegre, para observarmos melhor os diferentes aspectos dessa obra, dentre elas, a volumetria, a iluminação, a estrutura, entre outros. Assim, segue abaixo algumas fotos e análises da obra. 



Em relação à volumetria, pode-se dizer que a parte frontal é constituída por formas curvas que se assemelham a uma espécie de braços, a qual abraça a sua fachada. Além disso, percebe-se que o bloco branco possui poucas aberturas (há somente poucas janelas e as entradas principal e secundária), permitindo a incidência de luz natural nos corredores. 

 Fachada formada pelos braços e poucas aberturas


Entrada principal

Analisando a estrutura, nota-se que ela não é sustentada por pilares e vigas. Seu suporte ocorre por meio das paredes maciças. 




A iluminação da obra se dá por meio das aberturas zenitais nos braços, onde se encontram os corredores para o fluxo de indivíduos. Além dessas janelas favorecerem a incidência da luz natural, propiciam a vista para uma bela paisagem. 
                             
abertura no teto contribui para uma maior iluminação 


Nessa figura, não se  vê a abertura, apenas a luz que passa por ela. Percebe-se que essa janela põe em prática o que realizamos no exercício três, o jogo de luz e sombra.

a bela paisagem vista através da abertura

outra abertura, porém no primeiro andar e maior; o efeito da luz assim é diferente das aberturas nos corredores



 abertura zenital no saguão

          Presença da luz artificial. Na teoria, ela deveria ser ligada apenas há noite para a economia de energia e porque através dela é possível ocorrer a incidência da luz natural. Entretanto, a luz artificial na prática é utilizada durante o dia, uma vez que a incidência de luz solar nas exposições não é adequada.





Ademais, outros detalhes observados são, por exemplo, a clara orientação.



Detalhe na porta principal: seu vidro contorna a escada


Nota-se o jogo de luz e sombra devido a construção dos braços na fachada.




Nessa figura abaixo, os vãos na superfície e no teto servem para a saída do ar condicionado, de forma que esse compartimento não afete o ângulo visual.