sexta-feira, 20 de abril de 2012

Etapa 2

             Na etapa 2, foi pedido que representássemos o cenário feito por meio de uma caixa de sapatos. O calunga é constituído por uma espuma floral. A sombra domina a maior parte do ambiente trabalhado. Dessa maneira, a luz natural tem a finalidade de atingir apenas os contornos das estruturas, tanto o entorno quanto à beirada dos andares. Além disso, a condição para o contorno obter a incidência da luz depende da posição desta e do ângulo da foto.

            Na foto abaixo, por exemplo, comprova-se essa afirmação, já que o contorno do primeiro andar recebe mais luz que o do segundo. Também é notável a incidência forte da luz natural em todas bordas da caixa (exceto a superfície). No terceiro e quarto andar, devido ao ângulo da foto, podemos perceber somente a entrada de luminosidade "por baixo".

        
         Nesse outro caso, ocorre o contrário: o segundo andar adquire iluminação num espaço maior que o primeiro. Além  disso, o sol parece incidir pelo nosso lado esquerdo, uma vez que, na parede desse lado, a incidência é mais abrangente. No terceiro e quarto andares, a iluminação é praticamente imperceptível.





      Já nesta outra foto, embora haja a incidência de luz nos dois últimos andares, só se observa nos dois primeiros, devido ao ângulo da foto. Ademais, o calunga de espuma floral está presente a fim de se ter uma noção de escala.







Etapa 1

         Corringindo a etapa 1, já que os cenários anteriores estavam com a sombra e iluminação trocados. São oito cenários apresentando bem o contraste de luz e sombra. O que será escolhido para o ambiente da caixa, na etapa 2, será o último cenário da figura dois, onde a luminosidade se dá apenas no contorno das estruturas.

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domingo, 15 de abril de 2012

Etapa 1

             Na etapa 1, era pedido que criássemos 8 cenários diferentes para o ambiente da caixa. Neste, deveríamos deixar explícito os calungas a fim de se ter uma noção de escala e as partes onde a luz vinda das aberturas incide mais.



sexta-feira, 6 de abril de 2012

Etapa 1


Antes de realizarmos este exercício, diversas obras de determinados arquitetos foram-nos apresentadas a fim de obtermos uma noção de que o efeito da incidência de luz – tanto natural quanto artificial- depende de inúmeros fatores referentes às aberturas (podem ser vãos, janelas, entre outros) do ambiente trabalhado. Entre esses fatores, destacam-se: o formato da abertura (pode ser geométrica, por exemplo), a posição (se está na parte superior, lateral ou, até mesmo, inclinada), o tamanho (se é pequena ou grande – nesse caso, a entrada da luz pode coincidir com outra, não dando o efeito desejado) e o material e a cor de que é feita (na maquete utilizamos papel celofane colorido, com o qual adquirimos um efeito de luminosidade colorida).

Nesta primeira foto, é possível observar a vista principal da caixa, em que, podemos brincar com a incidência de luz. Na primeira figura, por exemplo, ocorre uma incidência em forma de losango; já na segunda, sendo fechada a parte das janelas geométricas, a luz se destaca por todo o ambiente e de forma rosada, devida as várias aberturas com caixinha de fósforo e um círculo com papel celofane na parede direita. 



Nas figuras abaixo, observamos o exemplo no qual a luz incidida reflete colorida, devido ao uso do papel celofane. Além disso, a caixa, girando 90°, recebe uma incidência de luz das outras aberturas de maneira diferente de quando permanecia na outra posição. São representadas com dois calungas, para se ter duas noções de escala. 



Por fim, com as novas aberturas na parte superior, observa-se um novo efeito no ambiente, com a incidência da luz natural em formato retangular. 






Etapa 5


Nessa etapa, deveríamos utilizar um sólido de outra etapa e transformá-lo, mantendo, porém, sua estrutura original. Nesse caso, aproveitei a ideia da etapa um: montei um novo sólido liso externamente (nas mesmas medidas do bloco da etapa um- seis por oito, com quatro andares). Primeiramente, como se observa nas figuras abaixo, modifiquei-o, tornando sua cobertura irregular, com vazios(subtrações) e algumas mudanças no encaixe.



Após, criei novos sólidos separados, totalmente irregulares, com inúmeras e pequenas subtrações.

                


Por fim, o encaixe entre o bloco e os sólidos até chegar na estrutura final. 

             

Fotos ampliadas do processo pronto.



Mais fotos a fim de apresentar a origem de todo o processo.








Etapa 4: escala e proporção


Para esta etapa, foi pedido que reproduzíssemos com lego uma estrutura semelhante à de um prédio, de acordo com a proporção e posição do mesmo.  Novamente corrigindo, as proporções dos pilares que sustentam o prédio foram acertadas.  Na fachada, alterou-se somente uma pequena proporção na altura do edifício. 




quinta-feira, 5 de abril de 2012

Etapa 3: tensão entre planos e volumes


Nessa etapa, deveríamos adicionar uma cobertura plana à estrutura (os dois sólidos) da etapa anterior. Dessa maneira, infere-se que essa base adicionada pode tanto criar uma estabilidade na estrutura geral, quanto transmitir um maior efeito de má distribuição dos pesos. 

Assim, na primeira foto, observa-se o equilíbrio entre as duas extremidades, apesar de uma parecer mais abrangente que a outra. Na segunda, o efeito é de que as duas bases estão sendo sustentadas pela estrutura interna (branco).






















Na situação abaixo, a cobertura cinza se encontra junto à vermelha e diretamente na superfície, fornecendo estabilidade à estrutura; ademais, percebe-se a que o sólido branco é sustentado pelo restante.
  



Nesse outro exemplo, a cobertura transmite a ideia de que é parte do prédio branco, podendo ter fins funcionais ou apenas estéticos. 

Já neste outro caso, a estrutura geral aparenta ser instável, visto que a base vermelha e a cobertura cinza situam-se no topo do fino sólido branco, o qual as sustenta. Uma função para a base no topo poderia ser a de um heliponto.








Etapa 2: tensão entre volumes


Nessa etapa, foi pedido que criássemos dois sólidos separadamente e que, depois, juntássemos, de maneira que fosse possível um se deslocar sobre o outro (neste caso, o vermelho se deslocar sobre a estrutura interna branca). Com isso, observa-se que dependendo da posição da base externa, inúmeros efeitos podem ser obtidos. Por exemplo, na figura abaixo, temos a sensação de que o sólido vermelho externo é uma base que sustenta o interno branco.

Já na situação seguinte, podemos perceber que a estrutura externa encontra-se em suspensão e no topo. Logo, o efeito é de que o sólido interno sustenta  o externo e que não ocorre um equilíbrio de pesos entre a superfície e o topo da estrutura geral.


Quando a base externa encontra-se a uma pequena altura da superfície(em suspensão), temos a sensação de que esta estrutura está quase caindo e, muitas vezes, é possível que o indivíduo sinta-se “claustrofóbico” ao caminhar por baixo.


Nesta outra posição, percebemos que o efeito de sustentação é o mesmo que o das duas posições anteriores: o sólido interno sustenta o externo. Além disso, como a base vermelha situa-se praticamente no meio, o peso dela parece distribuir-se de forma regular por toda a cobertura da estrutura interna.